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Jovens espanhóis “entre dois séculos” (1984-2017)
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Oitavo relatório geral sobre a realidade juvenil espanhola publicado pela Fundação SM.
No presente estudo, demos prioridade à análise de tipo longitudinal que compreende uma linha temporal de mais de 30 anos, desde a publicação do primeiro relatório de Jovens espanhóis (Jóvenes españoles, título original), em 1984, até a atualidade. Não deixamos de fora a análise dos dados obtidos no momento presente, que constituem uma fotografia estática da realidade dos jovens espanhóis em 2017 com respeito às seguintes dimensões: integração política e social, valores, relações familiares, religião, cultura e ócio juvenil.
Os resultados de 2017 mostram um renovado interesse dos jovens pela política. Atualmente, somente 43% assina embaixo a seguinte frase: “a política não tem nada a ver comigo, não afeta em absoluto a minha vida privada”; frente a 56% em 2010.
A confiança dos jovens nas instituições sociais vem diminuindo desde 2005; descende, especialmente, com respeito à imprensa (10%), ao Parlamento do Estado (10%), à monarquia (9%), ao Parlamento da comunidade autônoma (8%) e aos Sindicatos (7%).
A família se apresenta como a maior referência dos jovens para entender a sua posição no mundo. Hoje em dia, é considerada por 97% dos jovens como “muito “ou “bastante” importante na vida deles.
Os jovens se consideram, de forma predominante, “consumistas”, “rebeldes” e “independentes”. Os resultados de 2016 caracterizam também os jovens como: “preocupados demais pela imagem” que projetam para os outros (47%), um pouco “egoístas” (35%), mas também “indignados pela situação sociopolítica” (32%).
A religião ocupa um dos últimos lugares na escala das coisas importantes para os jovens (16%). Porém, 40% se define como católico.